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O fenômeno Quiet Quitting tomou espaço nas redes sociais e nos principais veículos de comunicação nos últimos meses. O movimento causou ainda uma certa polêmica, já que, muitos eram contra e outros à favor. Havia muita gente com opinião formada sobre o caso e a verdade é que isso precisa ser avaliado com muita calma. Para isso, trouxemos mais informações no texto do blog de hoje. Confira abaixo!

O que é o Quiet Quitting?

Em tradução livre, o Quiet Quitting quer dizer “desistência silenciosa” ou “demissão silenciosa”. Segundo informações da Revista Exame, sabemos que quem pratica a ação não está com intenção de pedir as contas. O conceito em si, vai muito além do fato de estar ou não feliz no trabalho e de se demitir do cargo. 

Ainda segundo a Exame, sabemos que o termo se refere ao profissional que tomou a decisão de limitar as suas tarefas às estritamente necessárias, e que atendam apenas à descrição de seu trabalho. Desta forma, evitando longas jornadas estressantes e sobrecarga. O objetivo, então, é justamente estabelecer limites entre a vida profissional e pessoal. 

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Busca por vida profissional mais equilibrada

O Quiet Quitting é uma forma de buscar, cada vez mais, uma vida profissional equilibrada. Em entrevista para a revista Exame, a especialista em liderança, Tonia Casarin, reforça esta ideia. Para ela, esse é um retrato exato de que hoje as pessoas não querem mais trabalhar por trabalhar. Ou seja, elas necessitam de lugares que estejam alinhados com o que elas acreditam. Entretanto, nem sempre estão em condições de pedir demissão. Por isso, o conceito surge como uma forma de contestar, silenciosamente, tudo aquilo.

Estratégias para combater o Quiet Quitting

Como combater o Quiet Quitting na sua empresa? O segredo está em justamente manter seus funcionários e funcionárias engajados e motivados. Para isso, algumas ações internas podem ser essenciais, confira:

Invista no PDI

O Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é uma ótima ferramenta para gestão de pessoas. Ela é extremamente estratégica e auxilia no desenvolvimento dos colaboradores e colaboradoras na empresa. Desta forma, fazendo com que eles se sintam motivados e valorizados. Se você não sabe como começar, neste texto aqui no blog, demos várias dicas. Não deixe de conferir!

Motive a sua equipe

A nova geração da classe trabalhadora quer exatamente isso, se sentir motivado. Estão todos em busca de propósito e por isso é preciso investir em formas de realizar isso. Motivar a equipe é fundamental para desenvolver esse espírito de pertencimento. Trabalhe em ações que acolha e que motive seus colaboradores(as) a darem sempre o seu melhor.

Jornadas de trabalho flexíveis

Cada vez mais os trabalhadores estão em busca de jornadas de trabalho mais flexíveis e adaptáveis a sua realidade. Para pais e mães de crianças com deficiência, por exemplo, já existe uma lei que torna os horários alternativos de expediente, uma realidade. Por que não aplicar isso para os outros colaboradores? Se sua área de atuação permite isso, não deixe de considerar esta opção. 

Incentive os novos talentos

Você tem o hábito de incentivar seus talentos internos? Essa é também uma forma de garantir o futuro, de que irão crescer juntamente com a empresa. Quanto mais incentivados e engajados, mais envolvidos estarão com o processo, e, evidentemente, se tornarão líderes essenciais para o amanhã. E, em contrapartida, serão funcionários(as) com menos motivos para praticar o Quiet Quitting. 

Avalie indicadores e tome as melhores decisões

Antes de tomar decisões, invista em uma boa análise de indicadores. Com essas informações é possível mapear os pontos positivos e negativos de cada um e tomar decisões importantes a partir disso. Os indicadores principais são compostos por dados como:

Tenha uma boa comunicação empresarial

A Comunicação Interna é utilizada há décadas a fim de manter um bom relacionamento empresarial. Isso porque, é importante estabelecer um único tom de voz e fazer com que todos estejam na mesma página. 

Dê autonomia aos seus colaboradores(as) 

Dar autonomia no trabalho aos colaboradores pode ser um importante facilitador da Gestão de Pessoas e no processo de evitar o Quit Quitting. Desta forma, eles se tornam livres em suas ações, decisões e atitudes. Com isso, temos vantagens como:

Alertas sobre o Quiet Quitting

Existem alguns pontos necessários para se atentar internamente. Pense que, se há muitas pessoas aderindo ao Quiet Quitting, provavelmente a sua empresa pode estar com problemas de estrutura organizacional. Se for esse o caso, pare tudo e analise caso a caso com precaução. Invista na sua cultura organizacional, usando nossas dicas acima como um dos ítens do seu plano de ação. Lembre-se também de ouvir seus funcionários e entender com eles o que pode e deve ser melhorado. 

Leia também: Plano de Desenvolvimento Individual: entenda como implementar na sua empresa

Soluções Loja do Ponto

Para uma boa gestão de pessoas e colocar em prática as dicas acima, você precisa contar com boas ferramentas. Por isso, contar com tecnologias que facilitem esse processo é essencial. Você sabia que por meio do Softwares de Folha Ponto é possível coordenar os horários, os principais índices de turnover e muito mais? Aqui na Loja do Ponto temos opções para todas as necessidades, sendo online e offline, via aplicativos e com reconhecimento facial, por biometria e ou até mesmo o tradicional cartão de ponto.

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Conclusão

Você já ouviu falar no termo Quit Quitting antes do conteúdo de hoje? Acho que o principal aprendizado que fica aqui é o fato de que nossas relações de trabalho não são mais as mesmas e precisamos nos adaptar a elas. O que tem implementado em sua empresa para o bem-estar e motivação de seus colaboradores? Conta para nós aqui nos comentários.

 

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